S.O.S PORTUGAL !
O presente esta a ser divulgado à escala planetária, o que no mínimo, exige uma reacção imediata, por parte das entidades responsáveis, façam jus a seu Pelouro!
18 de Maio de 2013

      

- AOS ESPECIAIS CUIDADOS DA SENHORA PROCURADORA-GERAL DA REPUBLICA -




V/Ref-  queixa no Dciap: Nº1805/12


Na sequência dos factos denunciados em particular no ponto 7:
 http://injustissadosunidos.wix.com/s-o-s-portugal#!denuncia/c1c78

7 ---- AO INVÉS DA LEGALIDADE: Continuam os monstros agir impunemente -  usando de métodos cruéis-desumanos-repugnantes, inaceitáveis no mundo civilizado - conforme se faz alusão no badalado pedido de aceleração processual. Mas nada nem ninguém, lhes toca - todos fogem com o rabo à seringa - pelo que desse modo vim-me na necessidade de diligenciar junto da Senhora Ministra da justiça:  http://estanahoradaverdade.blogs.sapo.pt/4120.html
 
Uma vez mais venho a confirmar: de que sempre que saio em defesa dos meus legítimos interesses, logo surgem retaliações-represálias para me intimidar-submeter ao silêncio - pelo que nesse sentido, vim a ser notificado pelo 1º juízo do Tribunal Judicial da Comarca de Abrantes
Ameaçando-me de que uma leiloeira de Torres-novas, vêm buscar os bens penhorados que lhes transmiti: de não serem de minha pertença e nesse sentido forneci-lhe a identidade dos seus legítimos proprietários - comprovativo da leiloeira:


E se os bens fossem meus, também não lhes assiste o direito de me roubar: pelo que enquanto severamente lesado, vim apresentar queixa contra Manuel Liberato Anjos Pita e (outros), o que fiz junto do mesmo posto aonde esse Oficial da Guarda antes exercia funções de Comandante - tendo na queixa solicitado a paz e deixado bem claro - que não confio nos serviços do MP. junto do Tribunal de Abrantes. Dai que manifestei o meu total empenho para que a investigação se venha a processar, debaixo do olhar atento da Senhora Procuradora-Geral ( Artº. 278 do CPP.) - junta-se comprovativo de queixa.

Na sequência da queixa, vim a ser notificado por militares da GNR afim de prestar declarações na qualidade de testemunha - conforme consta da notificação que se junta:

  Decorridos 10 dias de ter vindo a apresentar queixa junto do Posto da Guarda Nacional Republicana do Tramagal, pelas habituais coincidências do sistema ou não, o certo é que no dia destinado a prestar declarações junto do posto da GNR de Abrantes - fui confrontado com (2) duas buscas-rusgas levadas a cabo pela Policia Judiciaria de Leiria - dirigidas  ao meu domicilio e ao de um meu sobrinho - a pedido do MP. junto da Juíza Leonor Augusta Gago da Câmara Moreira Machado do 2º.juizo-Tribunal Judicial de Abrantes. Que veio a proferir os seguntes mandatos de busca - conforme documentos:

A PJ. veio então agir de forma habilidosa no cumprimentos dos mandatos de buscas por 4 crimes de difamação e denuncia caluniosa - Acercaram-se indevidamente de 3 computadores que roubaram de uma forma astuciosa (operação encoberta) - Camuflada de legalidade, pois na verdade não pretendiam levar provas mas outrossim - conforme a gravação de imagens e voz o podem aferir com amplo conforto. 

A prova documental de originais foi vista pelos elementos da PJ. que não os levaram dizendo serem antigos conforme consta do registo da gravação-ainda assim tornaram-me arguido:
A operação destinou-se também a manchar uma vez mais a minha imagem e da minha família  visto que os elementos da PJ. permaneceram algumas horas não no domicilio do meu sobrinho para onde a busca se destinava, mas sim na residência da minha irmã, que tem a minha mãe aos seus cuidados e o meu filho que se encontra entregue aos serviços de psiquiatria.

Sobre essas habituais praticas moralmente censuráveis e criminalmente punidas por lei: foram informados os serviços do MP. junto do Tribunal de Abrantes, que alertei acerca do estado de saúde da minha mãe, a gravidez de risco da minha irmã e o facto do meu filho se encontrar em cuidados de psiquiatria para o que em muito contribui esse tipo de procedimentos marginais encapotados de legalidade, ao longo de muitos anos: http://estanahoradaverdade.blogs.sapo.pt/4120.html
Os mandatos por difamação e denuncia caluniosa mais parecia por trafico de droga ou armas - crimes graves. Foi uma vergonha no sentido de afastar a minha família de mim e submeterem-me ao silêncio.

- Mais  pormenores da operação fantasma,  serão tornados ao conhecimento publico, no momento oportuno inclusive imagens e gravação de vozes!

CONCLUSÃO: Uma vez mais se afigura imprescindível a concessão de protecção policial por-demais solicitada, ou os envolvidos não sejam perigosos e cada vez mais se podem vir a tornar, à medida que os factos se vão desenrolando - pois as suas carreiras profissionais vão sair bastante afectadas o que acarreta decerto alto risco para mim e os meus familiares - de qualquer modo, no mínimo deve vir a ser proferido despacho de pronuncia devidamente fundamentado em matéria de facto e de direito, invocando os motivos ou razões, que possam vir a conceder ou não a tão implorada-exigida protecção policial.

Torna-se muito estranho a ligeireza dos procedimentos levados a efeito, se principalmente não se tentar em esquecer que os serviços do MP. de Abrantes tem pleno conhecimento das minhas denuncias junto do DCIAP e da Senhora Procuradora Geral da Republica:                                                                      http://injustissadosunidos.wix.com/s-o-s-portugal#!denuncia/c1c78

Os factos ocorridos são desumanos, inadmissíveis no mundo civilizado, sendo desde logo passiveis de procedimento Judicial contra os culpados em particular o MP. e a juíza que emitiu os mandatos de busca - o que legalmente nunca vinha acontecer.


Pelo exposto: tornam-se os MESMOS mandatos arguidos de acordo com o disposto na alínea d) do nº. 2 do Artº. 120, do CPP. -  exigindo-se também a entrega imediata dos computadores.


Por ultimo: sobre a operação encoberta a pretexto de crimes por difamação e denuncia caluniosa (perseguição-terrorismo), vim apresentar queixa junto da PSP de Abrantes - conforme se confirma através da declaração:

 

 



Pede Deferimento,

Raul Manuel Quina Caldeira Soares da Silva 

OBS: Em meu nome e de todos os injustiçados unidos - no fundo o povo português - ficamos a aguardar pelo fim do clima de impunidade de há muito proclamado pela Senhora Ministra da Justiça ( Paula Teixeira da Cruz). 

O inicialmente intitulado terremoto na justiça - que agora e muito bem se determina de avanço civilizacional - coloca a Senhora Ministra de Parabéns, mas ainda não acredito que Oficiais de justiça, juízes e magistrados do MP. Venham algum dia a ser responsabilizados e presos pelos sucessivos crimes que praticam:
http://injustissadosunidos.wix.com/s-o-s-portugal

 

 

publicado por CORRUPTOS às 21:52 link do post
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